quinta-feira, 9 de junho de 2016

Abdominais hipopressivos



Uma das partes do corpo que mais preocupa as mulheres é o abdômen. Todo mundo sabe que uma cinturinha fina é sexy, isso é fato. Ela valoriza os quadris e os seios e, afinal de contas, todas queremos uma silhueta esguia.

A maioria das pessoas associa uma barriga plana aos abdominais tradicionais e mesmo os isométricos ou pranchas, mas será assim?

Mulheres, seu períneo (a base do seu abdómen) é frágil. É constituído por músculos, tecidos e fibras que seguram a vesícula, a vagina, o útero e o reto. Ele assume o peso dos órgãos abdominais e é particularmente maltratado durante o parto. Ele se dilata também quando a pressão aumenta na barriga, quando você tosse, espirra ou até quando vai à casa de banho. Mesmo o esporte não é inocente nessa história, especialmente em situações de choques, de bloqueios respiratórios e maus exercícios abdominais! O preço a pagar: a perda de urina, descida de órgãos… irónico para todas aquelas que simplesmente queriam preservar sua saúde, condição física e desenvolvimento pessoal!

Como é que tal movimento poderá, então, diminuir o perímetro da cintura?


É aí que encontra o poder do Método HIPOPRESSIVO, pois este tem o potencial de produzir a barriga que todos sonham ter, sem gerar malefícios na sua coluna!


Esqueça os “abdominais maus”

Os abdominais tradicionais — aqueles onde você deita no chão e flexiona o tronco para a frente, contraindo o abdominal — são responsáveis pelo aumento da pressão na barriga. Acontece quando levanta os ombros ou as pernas porque o volume do abdómen diminui. O fenómeno se torna mais grave quando você realiza o movimento, bloqueando sua respiração. Pior ainda se inspirar, na medida em que o diafragma desce como um pistão para deixar o ar entrar em seus pulmões, esmagando o abdômen.

Escolha os “abdominais bons”

São chamados de “abdominais hipopressivos” porque não aumentam a pressão na barriga. Não dilatam o períneo, pelo contrário, tornam ele mais forte! Nesse contexto, o volume do abdômen se mantém constante. Os músculos do reto do abdômen se tornam mais rígidos para manter a postura, efetuando um trabalho “isométrico”.

Como realizar abdominais hipopressivos?

Tente afastar os ombros da bacia, alongando sua coluna e reduzindo suas curvas, sobretudo sua curvatura lombar. Depois, comece por respirar livremente, de boca aberta. O diafragma expulsa o ar dos pulmões ao subir e aumenta, assim, o volume da cavidade abdominal. De seguida, inicie a contração pelos abdominais inferiores e o períneo. A porção muscular que tem abaixo do umbigo é o músculo transverso superficial do períneo. Esse músculo rodeia o abdômen. Em sua extremidade inferior, ele vai pela parte de baixo da cavidade, um pouco como quando você aperta, de maneira metódica, um tubo de pasta dos dentes, começando pelo fundo. Para contrair simultaneamente seu períneo, imagine que está impedindo você de urinar.

Exemplos de exercícios abdominais hipopressivos

Para cada um desses exercícios, contraia o períneo primeiroexpire sem inspirar antes. Alongue. Ombros e bacia se afastam, a coluna fica mais esticada, as costas direitas; retraia a barriga: contraia o transverso. Vá até ao limite da expiração espontânea, esvazie mais ainda! Você vai sentir seus abdominais trabalhando. Inspire livremente, descontraindo a barriga. Faça o exercício 5 a 40 vezesDuas a três sessões por semana são aconselhadas.

1 – Deitada de costas, pernas dobradas. Contraia o períneo primeiro, empurre o bumbum para a curvatura lombar diminuir. Respire e retraia a barriga: a contração se sente abaixo do umbigo.


 2 – Deitada de costas, com as pernas dobradas, leve um joelho em direção ao peito. Ponha sua mão oposta no lado interno do joelho. Contraia o períneo, puxe a cabeça e empurre o bumbum. Empurre o joelho para o interior, enquanto o braço está fazendo barreira. Respire e retraia a barriga. Os abdominais oblíquos contraem na diagonal. Faça o mesmo do outro lado.





3 – Deitada de costas, com as pernas esticadas, os tornozelos cruzados e a ponta dos pés levantadas (com a planta do pé apoiada no pé oposto), contraia o períneo. Imagine que você está tentando trazer o pé inferior para sua cara. Bloqueie com o calcanhar oposto. Respire, retraia a barriga. Você está tornando seu “six pack” mais rijo. Troque de lado.


4 – Sentada numa cadeira, com os pés assentes no chão a as costas coladas à cadeira, contraia o períneo. Puxe sua cabeça para cima como se você estivesse tentando ficar maior. Expire e retraia sua barriga. A planta dos pés perde sensivelmente contato com o chão. As costas se encostam com força na cadeira. Não se mexa! Estará reforçando, também, os músculos situados ao longo da coluna vertebral. Pode fazer esse exercício completo, discretamente, em seu lugar de trabalho.



Benefícios terapêuticos dos exercícios hipopressivos:

– Tonificação do pavimento pélvico;

– Tonificação da faixa abdominal;

– Melhoria na distribuição da pressão abdominal durante o esforço;

– Prevenção de lombalgias funcionais;

– Prevenção de hérnias discais lombares;

– Prevenção de hérnias vaginais;

– Prevenção de hérnias abdominaiscrurais e inguinais;

– Melhoria na vascularização dos membros inferiores e pélvis;

– Melhoria da mobilização metabólica;

– Melhoria da sensibilidade sexual;



Mas porquê preferir o Método HIPOPRESSIVO em detrimento dos abdominais tradicionais?


O reto abdominal, o famoso músculo do “six pack”, tem como função principal a manutenção da postura, ou seja, este é constituído por fibras musculares que têm a capacidade de gerar contração muscular mantida ao longo do tempo: traduzindo, nós só estamos de pé com as costas direitas porque este músculo está a trabalhar com esse objetivo. Por exemplo, o músculo anterior do braço mais conhecido como bicípite é um músculo que tem como principal função levantar pesos. No entanto, não conseguimos levantar pesos 12 horas por dia seguidas porque este é um músculo constituído por fibras musculares que, apesar de terem capacidade para desenvolverem grande quantidade de força, se cansam rapidamente. Isto para explicar que o abdominal, ao contrário do bicípite, não precisa de ser trabalhado com movimentos repetitivos puxando muita carga em cada movimento, porque a atividade do abdominal é eminentemente postural.
Se observarmos o que acontece à nossa barriga quando fazemos um abdominal puro verificamos que a parede abdominal distende-se, ou seja, aumenta o perímetro abdominal durante a subida das costas.


10 RAZÕES PARA FAZER A GAH:



DIMINUI A BARRIGA

Os Abdominais Hipopressivos reduzem o perímetro abdominal pois contraem a fáscia abdominal de uma forma involuntária. Estes exercícios permitem que cada pessoa consiga “esconder” a barriga sem ter que fazer qualquer esforço para isso. Numa posição de relaxamento o abdominal ficará mais duro e plano do que antes.



DIMINUI A DOR LOMBAR
Tal como o nome indica, o Exercício Hipopressivo vai diminuir a pressão intra-abdominal, o que vai ajudar à diminuição de muitas dores lombares causadas pelo aumento dessa pressão intra-abdominal. O Exercício Hipopressivo vai fazer com que as vértebras se separem e que sejam descomprimidas pela diminuição obtida na pressão, o que produz uma melhoria ou desaparecimento total de dores lombares, dorsais e de outras zonas da coluna.


AUMENTA A FUNÇÃO SEXUAL
O aumento da circulação sanguínea e o aumento da sensibilidade na área genital aumenta o desejo, sensação e eficácia em todos os aspetos relacionadas com o ato sexual.



AUMENTA A PERFORMANCE DESPORTIVA
A melhoria da musculatura respiratória, o aumento do número de glóbulos vermelhos e a melhoria na postura do atleta obtida ao fazer estes exercícios vai melhorar a performance desportiva.


RESOLVE E PREVINE A INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Todas as investigações mostram diminuições muito elevadas da incontinência urinária, inclusivé em mulheres de idade avançada. O aumento da força muscular dos músculos do pavimento pélvico, que são os músculos que sustêm a bexiga, vagina, intestinos, etc são uma das principais explicações para a atuação com eficácia em problemas de incontinência urinária.



PREVENÇÃO DE HÉRNIAS
As hérnias abdominais, inguinais, umbilicais, discais, vaginais, as pubalgias são provocados por 2 fatores:
1. Aumento de pressão (Nestes casos os abdominais tradicionais são “inimigos” pois aumentam a pressão intra-abdominal)
2. Um tecido que não consegue aguentar o aumento de pressão. O Exercício Hipopressivo aumenta o tónus muscular da fáscia abdominal prevenindo que o aumento de pressão abdominal resultante de um esforço, tosse ou algum desporto provoque o aparecimento de hérnias.



EXCELENTE MÉTODO PRÉ E PÓS PARTO
O Método Hipopressivo surgiu com a Fisioterapia de Pós-Parto e é considerado como o melhor método de preparação para o parto e de recuperação do mesmo, sendo aplicado em hospitais e clínica de muitos países em todo o mundo;



AUMENTA A FUNÇÃO PULMONAR
Os músculos da inspiração e expiração são potenciados o que ajuda na melhoria de vários problemas respiratórios.



MELHORA A POSTURA E O EQUILÍBRIO
O Método Hipopressivo providencia a regulação do tónus muscular de uma forma geral o que permite que os músculos que controlam a postura trabalhem corretamente e permitam assim que uma pessoa assuma involuntariamente uma postura mais correta.



SOLUCIONA E PREVINE A QUEDA DE ÓRGÃOS INTERNOS
A aspiração que se produz dentro do abdómen faz com que a bexiga, reto e o útero se recoloquem facilmente no seu sítio.




Fonte: http://fisiovida.pt/ginastica-abdominal-hipopressiva/
http://treinoparamulher.com.br/

Diástese

Diástase – O que é e como tratar?






A gravidez é um período de grande felicidade, não importa o tamanho da barriga e nem se a mulher ganhou alguns quilos além da conta, afinal ela é o centro das atenções e está “carregando” em seu ventre um novo ser, um bebê que lhe fará mãe para sempre.
Após o nascimento do bebê, várias são as felicidades e ganhos, porém trazemos, hoje, um uma situação que atormenta muito a cabeça de várias mulheres que já viraram mamães, a Diástase.
Após a gravidez, a musculatura abdominal se rompe, ou seja, a parede dos músculos do abdômen se divide ao meio, na vertical, partindo do umbigo. Pode causar dores nas costas e nas pernas, sem contar a flacidez da “barriga” que muito mexe com a auto-estima da mulher.
Existem alguns fatores que predispõem uma mulher grávida para uma diástase maior ou menor. São eles: gestações múltiplas, obesidade, um bebê grande e excesso de líquido amniótico. Os sintomas mais comuns são dores na zona lombar (costas), nádegas, coxas e uma protuberância no meio do abdômen quando se senta ou está de pé.
Para identificar se a mulher tem diástase no pós-parto é muito simples. Deitada no chão, flexionar o tronco levemente a 45 graus. Nessa posição, poderá ser sentido um pequeno “buraco” no meio do abdômen, separando os dois lados da musculatura da barriga. Verificar quantos dedos cabem nesse vão e assim saberá a gravidade ou não do quadro. Não faça essa manobra antes de completar seis meses do nascimento do bebê, pois o organismo precisa de um tempo para voltar para o lugar.
Um ou dois dedos é absolutamente normal, fazendo exercícios físicos específicos a musculatura voltará ao normal. Três a quatro dedos a atenção deve ser especial. Há casos que com tratamentos que combinam exercícios direcionados e procedimentos estéticos específicos, os resultados são satisfatórios.
Mais do que cinco dedos de afastamento muscular, é necessária a cirurgia para reparação do tecido muscular, a abdominoplastia com reconstrução da musculatura abdominal.
O exercício físico deve ser de baixa intensidade, diferente do que muitas mulheres pensam. A finalidade é fortalecer os músculos retos-abdominais, estabilizando-os e alinhando-os, para que os outros músculos possam entrar em ação.
Os exercícios abdominais convencionais devem ser evitados, principalmente os de rotação de tronco e quadril, alongamento lateral ou da cintura, pois contribuirão para o aumento da diástase.
A respiração é de suma importância durante os exercícios, para evitar um aumento da pressão intra-abdominal (dentro da barriga).
Não dá para prevenir a diástase, pois após o parto ela é inevitável, mas se no pós-parto forem realizados exercícios com profissionais capacitados, fisioterapeutas ou professores de educação física que entendam do assunto, o resultado tende a ser muito mais eficaz do que se realizado em academias comuns que não tenham esse enfoque.
É fato que o corpo da mulher se modifica após a maternidade, mas podemos contribuir desde a prevenção até o pós-parto para mantermos nossa autoestima em alta. Seguir uma alimentação balanceada, evitando excesso de ganho de peso, fazer exercício físico com liberação médica e seguir as orientações dadas durante o pré-natal são fundamentais para uma boa gestação, parto e pós-parto.

Fonte: http://nantuconsultoria.com.br





24
SET
2015

Quais são os tratamentos para a diástase da musculatura abdominal?


diastase


A maioria das gestantes tem o desejo de retomar as características físicas prévias do seu corpo logo após o término da gravidez, porém muitas delas acabam apresentando algumas dificuldades. Esse problema pode ser em decorrência do aumento excessivo de peso durante o período gestacional, que promove um acúmulo exagerado de gordura na região abdominal e o aparecimento de estrias, ou até mesmo devido ao surgimento de uma alteração muito comentada atualmente que é a diástase da musculatura abdominal.
Diástase é uma palavra de origem grega que significa “separação”. No caso da diástase da musculatura reto abdominal, essa separação ocorre entre as duas porções do músculo mais superficial da parede abdominal, chamado de músculo reto abdominal. Normalmente, essas duas porções se comunicam por meio de um tecido fibroso denominado linha alba, entretanto, devido ao próprio processo da gravidez, algumas mulheres apresentam uma fragilidade desse tecido que, com o auxílio do aumento da pressão abdominal (em decorrência do aumento do útero na gravidez), geram uma separação anormal das porções musculares. Esse distúrbio é mais comumente observado durante a gravidez, o qual atinge cerca de 30% das pacientes (em graus variáveis), porém também pode acometer pacientes obesos que perderam peso de uma forma muito abrupta, pacientes com distúrbios na produção do colágeno, pacientes portadores de doenças pulmonares crônicas, tabagistas ou até mesmo portadores de diabetes mellitus. Vale lembrar que na gravidez essa porcentagem tende a aumentar conforme maior for a paridade da gestante, ou seja, essa afecção é mais comum na segunda ou terceira gestação.
O diagnóstico da diástase da musculatura reto abdominal é feito por meio de um exame físico que geralmente constata uma separação entre os músculos reto abdominais maior do que 2,0 cm.diastase
Selecionamos um vídeo bem interessante que aborda o assunto de uma forma geral:




A prevenção dessa enfermidade pode ser realizada por meio de exercícios físicos que proporcionem um enrijecimento da musculatura e promovem uma melhora na postura da paciente. É fundamental que esse tipo de condicionamento físico seja feito por meio da assistência de profissionais capacitados, tais como educadores físicos ou fisioterapeutas. Além disso, é essencial que a paciente controle o seu peso durante todo o período da gravidez – pacientes com índice de massa corpórea normal devem ganhar em média cerca de 8-12 kg durante toda a gravidez – e evite o tabagismo.
Infelizmente, nem sempre é possível impedir essa disfunção realizando as práticas previamente citadas. Neste caso é possível realizar o tratamento conservador ou até mesmo cirúrgico após o período da gravidez.

Tratamento conservador:

Esse tipo de tratamento é realizado por meio da orientação de dieta e exercício físico ou com a adoção de medidas auxiliares, tais como a utilização de cinta abdominal ou faixa de barriga. Geralmente é o tratamento mais utilizado nos casos da diástase da musculatura reto abdominal.
Tanto a cinta abdominal quanto a faixa de barriga ajudam a “apertar” os músculos abdominais tentando retomar o seu estado considerado normal. Não é aconselhável utiliza-las durante a gestação, apenas se for recomendado pelo seu obstetra responsável, sendo fundamental seguir suas prescrições.
Os exercícios físicos, como por exemplo, o exercício de Kegel, também ajudam na reestruturação e tonificação dos músculos da parede abdominal e do assoalho pélvico. Vale lembrar que esses exercícios devem sempre ser orientados por um profissional qualificado.

Tratamento cirúrgico:

A abdominoplastia é a cirurgia mais indicada para reverter esse quadro. Essa cirurgia tem como finalidade remover o excesso de gordura e pele localizadas na região inferior do abdome e restaurar os músculos enfraquecidos ou separados, criando um perfil abdominal mais suave e tonificado.
Para realizá-la é importante que a paciente converse bastante com seu cirurgião sobre todos os cuidados pré e pós-operatório que devem ser tomados.
Esse procedimento cirúrgico não é simples e demanda uma equipe especializada, sendo recomendado como último recurso disponível para o tratamento dessa afecção. Toda cirurgia pode apresentar diversas complicações, tais como: aumento do risco de hemorragias, aumento do risco de trombose venosa ou embolia pulmonar, risco de infecção hospitalar ou hematomas na região abdominal, dentre tantos outros.
Todas as medidas devem ser conversadas e esclarecidas com o médico responsável, o qual indicará o melhor tratamento para o seu caso.

Quais são as recomendações pós-tratamento da diástase?

É importante ressaltar que cada caso deve ser analisado de forma individualizada e que cada paciente apresenta um período de recuperação diferente. Às vezes a musculatura pode demorar mais tempo para tonificar e, consequentemente, a recuperação pode ser mais lenta. De modo geral, as principais recomendações são:
  • Evitar esforço físico por um período de 40 dias após o parto/cirurgia;
  • Não se expor ao sol ou friagem, por um período mínimo de duas semanas;
  • Não molhar os curativos, mantendo-os sempre limpos e secos;
  • Dormir de barriga para cima durante um período de duas a três semanas;
  • Utilizar modelador adequado e confortável;
  • Levantar-se e permanecer sentada de acordo com o recomendado pelo médico;
  • Evitar subir escadas ou carregar peso excessivo.
A diástase não é um problema considerado grave, mas pode ser extremamente desconfortável para a mulher devido às possíveis alterações estéticas e funcionais. Por isso, é importante ficar em contato frequente com seu obstetra, recorrer ao tratamento indicado o quanto antes e seguir rigorosamente a prescrição do especialista, zelando sempre pela sua saúde.

Recordações do Face


Hoje vendo minhas recordações do face, até me assustei com as fotos de 1 ano atrás. Depois da dieta até o cabelo cresceu. rsrs

Não espera pra amanhã a mudança que vc pode começar hoje!
Daqui a 1 ano tenho certeza que vai adorar ver os resultados.


Entrevista com Dr. José Carlos Souto - Dieta Low Carb e Paleolítica


Dr. José Carlos Souto - Dieta Low Carb e Paleolítica

As 4 fases da Dieta Dukan

Dr. Pierre Dukan explica as 4 Fases da Dieta Dukan.


1- Ataque





2- Cruzeiro




3- Consolidação



4- Estabilização






A Dieta Dukan e a Menopausa

Dr. Pierre Dukan explica a Dieta Dukan e a Menopausa



Dukan e a Tireóide

Dr. Pierre Dukan explica a Dieta Dukan e a Tireóide.




As proteínas e os rins.

O Dr. Pierre Dukan explica nesse vídeo sobre a Dieta Dukan e os rins. 


Dieta paleo com a Nutricionista Lara Nesteruk.

A Nutricionista Lara Nesteruk explica a Dieta Paleo e suas ramificações além de desmistificar que a Gordura natural dos alimentos fazem mal a saúde.






terça-feira, 7 de junho de 2016

Dieta para insuficiência renal



10 sintomas da insuficiência renal


Os hábitos de vida saudáveis e uma alimentação balanceada podem reduzir em mais de 60% as possibilidades de sofrer de insuficiência renal. No entanto, em muitos casos ela se deve a fatores genéticos.

Em algumas ocasiões podemos começar a sentir pequenos sintomas aos quais não prestamos a devida atenção: urgência para urinar, dor em um lado das costas, cansaço etc. A insuficiência renal pode ter diversos indicadores, e precisamos reconhecê-los para tomarmos as medidas adequadas o mais rápido possível, e permitir que nossos rins continuem cumprindo suas funções, tão importantes para nossa sobrevivência.
Quando falamos de insuficiência renal, nos referimos a um determinado problema na função dos dois rins (ou apenas um, nos casos em que o paciente só possui um rim).

Quando eles não funcionam corretamente, muitas funções do corpo são alteradas, mudanças que dependerão do nível da insuficiência renal, ou seja, se essa é aguda ou crônica. Vejamos mais detalhadamente:

Sintomas da insuficiência renal


1. Mudanças na urina

Trata-se do sintoma mais comum e o primeiro que costuma aparecer quando o problema é a insuficiência renal. Claro que este sintoma pode estar associado a outros problemas, mas é um indicador que serve para nos alertar de que algo não está bem e de que devemos procurar um médico.
  • Urgência para urinar. O desejo de urinar se torna cada vez mais frequente e inclusive passamos a levantar muitas vezes durante a noite para isso.
  • Mudanças na urina: ou para mais clara ou para mais escura. Urinamos em quantidades muito menores e habitualmente aparece sangue na urina.
  • Sensação de pressão. 

2. Inchaço

Pacientes que sofrem de insuficiência renal apresentam grandes dificuldades para se desfazerem do fluído extra que existe no corpo. Os rins não são capazes de filtrar o organismo com normalidade, portanto, os líquidos tendem a se acumular.
É normal, então, que as pernas, os tornozelos, os pés e, inclusive, o rosto inchem. Muitas pessoas afirmam, por exemplo, que não conseguem calçar o sapato com sua numeração habitual, o que é um sintoma bastante evidente.

3. Cansaço

Pessoas que têm rins saudáveis produzem um hormônio chamado eritropoietina,responsável pela produção de glóbulos vermelhos em nosso corpo. Esses, por sua vez, são responsáveis por transportar o oxigênio até o sangue, assim, quem sofre de insuficiência renal tem uma produção desse hormônio em menores quantidades no organismo, o que faz com que os músculos e, inclusive, o cérebro comecem a se esgotar devido à falta de oxigênio.
É um tipo de anemia associada à insuficiência renal. É habitual, por exemplo, que estas pessoas sintam muita vontade de dormir e se sintam exaustas com frequência.

4. Erupções cutâneas

Uma vez que não conseguimos eliminar as impurezas do sangue da forma correta,os rins pouco a pouco perdem sua função e as toxinas e elementos que não são úteis ao organismo se acumulam.
Isso se converte em coceiras e incômodo geral, como se algo estivesse nos incomodando por dentro e não pudéssemos evitar nos coçarmos continuamente.

5. Sabor metálico na boca

O acúmulo de impurezas no sangue (o que conhecemos como uremia) faz com que o sabor dos alimentos mude. Pode ser inclusive que percamos o prazer em comer, afinal, não conseguimos distinguir os sabores dos alimentos. Por isso é comum que pacientes com insuficiência renal comecem a emagrecer.
A dificuldade dos rins para eliminar as toxinas causam muitos efeitos secundários, o sabor ruim na boca costuma ser frequente, de fato, os pacientes costumam dizer que sentem um sabor de “ferro” na boca.

6. Náuseas e vômito

Mais uma vez, o excesso de impurezas no sangue faz com que nosso organismo reaja à uremia. Assim, surgem vômitos, sensação de mal-estar, náuseas e a consequente perda de peso. O estômago, além disso, tende a sentir-se cheio quando na realidade não está, nos sentimos pesados e lentos.

7. Falta de ar

Em casos de insuficiência renal, recuperar o ar depois de uma atividade, tal como subir escadas, ou correr e, inclusive, andar um pouco mais rápido do que o normal se torna custoso e difícil.
Isso acontece por dois motivos: o excesso de líquidos em nosso organismo, o que pode fazer com que este líquido se acumule nos pulmões fazendo com que seja custoso respirar, e pela anemia associada à insuficiência renal, que torna a recuperação do ar mais difícil.
Os pacientes costumam comentar, ainda, que não conseguem dormir a noite, que têm a sensação de que se afogarem.

8. Sensação de frio

A anemia faz com que sintamos mais frio do que o normal, o que é um dos sintomas característicos da insuficiência renal.

9. Problemas de concentração

Uma vez que a doença causa problemas circulatórios, atrapalha a filtragem do sangue e altere o hormônio conhecido como eritropoietina, o oxigênio não chega ao cérebro em suas doses normais, assim, esse não obtêm a energia necessária e começam a surgir os problemas de concentração.
Nos custa mais pensar, raciocinar, nos sentimos cansados e inclusive enjoados. Assim, é normal que aconteçam pequenas falhas da memória. 

10. Dor no flanco e na perna

Algumas pessoas com problemas renais podem sofrer de dor nas costas ou no flanco, um sintoma que às vezes podemos confundir com outras doenças. É uma dor que se estende desde o flanco até a perna, uma dor aguda que nos impede de levar nossa vida normalmente.
É provável que este sintoma esteja associado à policistos nos rins uma doença que origina cistos cheios de líquidos nos rins e também no fígado, é muito doloroso.

Como prevenir a insuficiência renal?

Em muitos casos a insuficiência renal deve-se a fatores genéticos, mas devemos considerar que bons hábitos de vida e alimentares amenizarão mais de 60% das chances de sofrer com a doença.
Como preveni-la? Principalmente evitando o sobrepeso, a hipertensão, o colesterol, procurando se exercitar, caminhando pelo menos meia hora diariamente e cuidando da nutrição da seguinte maneira:
  • Evite as carnes vermelhas (e geralmente toda proteína de origem animal);
  • Evite os lácteos e os ovos;
  • Evite as bebidas gasosas e açucaradas (os rins sofrem muito ao processá-las);
  • Evite o uso de cigarro, café e o consumo de álcool;
  • Consuma dois litros de água diariamente, aumente o consumo de frutas e verduras, tanto cruas como cozidas.


Fonte: http://melhorcomsaude.com


Dieta para insuficiência renal
Nutricionista: Tatiana Zanin


Na dieta para insuficiência renal, é necessário controlar a ingestão de nutrientes como sal, fósforo, potássio e proteína, e nos casos mais graves também é preciso controlar o consumo de líquidos em geral, como água, sucos e sopas.
Assim, esses pacientes precisam evitar a ingestão de carnes, peixes, castanhas, feijão e alguns tipos de frutas e legumes, como laranja, kiwi, tomate e batata. No entanto, também existem estratégias para reduzir o teor de potássio das frutas e dos legumes, como descascar os vegetais e trocar a água de cozedura na hora da preparação.
É importante lembrar que a quantidade e os alimentos permitidos ou proibidos variam de acordo com o estágio da doença e com os exames do paciente, e por isso a dieta para insuficiência renal é específica para cada pessoa, devendo ser orientada por um nutricionista.

Alimentos que devem ser controlados na dieta para insuficiência renal

De modo geral, os alimentos que devem ser consumidos com moderação por quem sofre com insuficiência renal são:

1. Alimentos ricos em potássio

O rim de pacientes com insuficiência renal tem dificuldade para eliminar o excesso de potássio do sangue, e por isso essas pessoas precisam controlar a ingestão desse nutriente. Os alimentos ricos em potássio são:
  • Frutas: abacate, banana, coco, figo, goiaba, kiwi, laranja, mamão, maracujá, mexerica ou tangerina, uva, uva passa, ameixa, ameixa seca, laranja lima, melão, damasco, amora, tâmara;
  • Vegetais: batata, batata doce, mandioca, mandioquinha, cenoura, acelga, beterraba, aipo, couve manteiga, couve-flor, couve de Bruxelas, rabanete, tomate, palmito em conserva, espinafre, chicória, nabo;
  • Leguminosas: feijão, lentilha, milho, ervilha, grão de bico, soja, favas;
  • Cereais integrais: trigo, arroz, aveia;
  • Alimentos integrais: biscoitos, macarrão integral, cereais matinais;
  • Oleaginosas: amendoim, castanhas, amêndoa, avelã;
  • Produtos industrializados: chocolate, molho de tomate, tabletes de caldo de carne e de galinha;
  • Bebidas: água de côco, bebidas desportivas, chá preto, chá verde, chá mate;
  • Sementes: gergelim, linhaça;
  • Rapadura e caldo de cana;
  • Sal diabético e sal light.
​​O excesso de potássio pode causar fraqueza muscular, arritmias e paradas cardíacas, por isso a dieta para insuficiência renal crônica tem que ser individualizada e acompanhada pelo médico e pelo nutricionista, que irão avaliar as quantidades apropriadas de nutrientes para cada paciente.

Frutas que devem ser evitadas


Vegetais que devem ser evitados




2. Alimentos ricos em fósforo

Os alimentos ricos em fósforo também devem ser evitados pelas pessoas com insuficiência renal crônica para controlar a função do rim. Esses alimentos são:
  • Peixes enlatados;
  • Carnes salgadas, defumadas e embutidas, como salsicha, linguiça;
  • Bacon, toucinho;
  • Gema de ovo;
  • Leite e derivados;
  • Soja e derivados;
  • Feijão, lentilha, ervilha, milho;
  • Oleaginosas, como castanhas, amêndoas e amendoim;
  • Sementes como gergelim e linhaça;
  • Cocada;
  • Cerveja, refrigerantes de cola e chocolate quente.
Os sintomas do excesso de fósforo são coceira no corpo, hipertensão e confusão mental, e pacientes com insuficiência renal devem estar atentos a esses sinais.

3. Alimentos ricos em proteínas

Os pacientes com insuficiência renal crônica precisam controlar o consumo de proteínas, pois o rim também não consegue eliminar o excesso desse nutriente. Assim, essas pessoas devem evitar o consumo excessivo de carnes, peixes, ovos e leite e derivados, pois são alimentos ricos em proteínas.
O ideal é que o paciente com insuficiência renal coma apenas cerca de 1 bife pequeno de carne ao almoço e ao jantar, e 1 copo de leite ou de iogurte por dia. No entanto, essa quantidade varia de acordo com a função do rim, sendo mais restritiva para aquelas pessoas em que o rim já quase não funciona.

4. Alimentos ricos em sal e líquidos em geral

As pessoas com insuficiência renal também precisam controlar o consumo de sal, pois o excesso de sal aumenta a pressão arterial e força o rim a trabalhar, prejudicando ainda mais a função desse órgão. O mesmo acontece com o excesso de líquidos, pois esses pacientes produzem pouca urina, e o excesso de líquidos acaba se acumulando no corpo e causando problemas como inchaço e tonturas.
Assim essas pessoas devem evitar o uso de:
  • Sal;
  • Temperos como tabletes de caldo de carne, molho de soja e molho inglês;
  • Alimentos enlatados e comida pronta congelada;
  • Salgadinhos de pacote, batata frita e bolachas com sal;
  • Fast food;
  • Sopas em pó ou enlatadas.
Para evitar o excesso de sal, uma boa opção é utilizar ervas aromáticas para temperar os alimentos, como salsa, coentro, alho e manjericão. O médico ou o nutricionista irá indicar a quantidade adequada de sal e de água permitidas para cada paciente.


Alimentos ricos em proteínas

Substituir o sal por ervas aromáticas




Como reduzir o potássio dos alimentos

Além de evitar o consumo de alimentos ricos em potássio, também existem estratégias que ajudam a reduzir o teor de potássio das frutas e legumes, como:
  • Descascar as frutas e legumes;
  • Cortar e enxaguar bem os alimentos;
  • Colocar os legumes de molho em água na geladeira um dia antes da sua utilização;
  • Colocar os alimentos numa panela com água e deixar ferver por 10 minutos. Depois escorrer a água e preparar o alimento como desejar.
Outra dica importante é evitar o uso de panela de pressão e do micro-ondas para preparar as refeições, pois essas técnicas concentram o teor de potássio nos alimentos por não permitirem a troca da água.

Dieta para insuficiência renal aguda

A dieta para insuficiência renal aguda é geralmente realizada em contexto hospitalar, sendo cuidadosamente calculados os nutrientes ingeridos pelo paciente e, muitas vezes, se recorrendo à alimentação através de soros com nutrientes que são colocados na corrente sanguínea.
Após a função renal estar restabelecida, o paciente recebe instruções específicas sobre o que pode comer, para evitar o acúmulo de toxinas que normalmente são eliminadas pelos rins. Normalmente a dieta elaborada é pobre em proteínas, potássio, sal e fósforo, assim como no caso de pacientes com insuficiência renal crônica.

Assista o vídeo da nutricionista para saber os cuidados que deve ter com a alimentação:




Fonte: www.tuasaude.com/dieta-para-insuficiencia-renal

Oito passos para controlar a insuficiência renal crônica

Cuidados com o peso e com a pressão arterial contém o avanço da doença

POR LAURA TAVARES

O Dia Mundial do Rim (14 de março) tem por objetivo disseminar informações sobre a importância desse órgão e conscientizar sobre o impacto de doenças renais na saúde da população. Com isso, a iniciativa quer estimular medidas de prevenção. Afinal, quando um problema renal dá sinais de sua existência significa que cerca de 70% da sua função já foi comprometida, explica o nefrologista Daniel Rinaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Se forem constatadas que essas alterações existem por, pelo menos, três meses, então, o paciente recebe o diagnóstico de insuficiência renal crônica.


Apesar do choque ao receber a notícia, é fundamental começar a agir o mais rápido possível para frear a deterioração dos rins. Diabetes descontrolado e hipertensão e até cálculos renais, por exemplo, contribuem com a perda da função renal, problema que atinge cerca de 10 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, e que pode ser considerado avançado quando a taxa de filtração está abaixo de 15%. Neste caso, hemodiálise, diálise peritoneal ou até transplante podem ser necessários. A seguir, confira cuidados fundamentais para quem sofre de insuficiência renal crônica:








Busque tratamento para hipertensão


A hipertensão é considerada hoje a principal causa de insuficiência renal crônica. De acordo com o nefrologista Nestor Scho, professor da Unifesp, o aumento da pressão arterial lesiona os vasos sanguíneos dos rins, podendo causar nefropatia hipertensiva. "Dessa maneira, o órgão fica sobrecarregado e pouco a pouco perde sua capacidade de filtragem", explica. Cuidar da hipertensão é fundamental mesmo quando ela não é a causa da insuficiência renal crônica, medida que se torna mais importante ainda em estágio avançado da doença.

Controle o diabetes

"O diabetes é a segunda principal causa de insuficiência crônica renal", afirma o nefrologista Lucio Roberto Requião Moura, do Hospital Israelita Albert Einstein. Isso porque a doença desencadeia a chamada nefropatia diabética, alteração dos vasos dos rins que leva à perda de uma proteína pela urina. Além disso, o diabetes favorece a aterosclerose, formação de placas de gordura nas artérias que dificulta o trabalho de filtração dos rins. Com o tempo, uma quantidade cada vez maior de substâncias tóxicas fica retida no organismo, o que pode levar à morte. Uma forma de detectar o problema, portanto, é fazendo exames de urina para descobrir se está havendo eliminação de proteínas. Quem já tem o diagnóstico de diabetes, por sua vez, precisa ficar mais atento à saúde renal.


Fique atento ao peso

Pessoas com excesso de peso tem um risco maior de desenvolver hipertensão e diabetes, o que já é motivo o suficiente para não deixar o ponteiro da balança subir, aponta o nefrologista Lúcio. Soma-se a isso o fato de que a obesidade altera a forma como o sangue chega nos rins pela influência de determinados hormônios, sobrecarregando o órgão. Além disso, estar acima do peso é fator de risco para o colesterol e triglicérides alto.

Adapte sua dieta

Quando o assunto é alimentação, analisar a doença de base que desencadeou a insuficiência renal é fundamental. Se for o diabetes, por exemplo, a dieta deve ser aquela indicada para quem sofre dessa doença. Se for a hipertensão, então deve haver redução do consumo de sal. "Entretanto, de forma geral, recomenda-se que o paciente evite a ingestão excessiva de proteínas, principalmente de origem animal, que dão origem a elementos tóxicos no organismo que fariam os rins trabalharem mais", explica o nefrologista Nestor. Em casos específicos de insuficiência ainda, pode haver retenção de potássio no organismo. Pacientes com este problema precisam preparar os alimentos de uma maneira que faça com que eles liberem parte desse nutriente. Legumes, por exemplo, precisam ser cozidos.


Informe-se sobre medicamentos

A automedicação é perigosa mesmo para pessoas saudáveis. Para quem sofre de insuficiência renal, entretanto, o uso sem avaliação médica adequada pode acelerar o quadro de deterioração dos rins. "Os mais perigosos são os anti-inflamatórios não hormonais", alerta o nefrologista Lucio. Por isso, explique seu problema no início de toda consulta médica para evitar agravar a doença.

Maneire na ingestão de álcool

Embora não haja estudos comprovando a relação isolada da ingestão de álcool com a insuficiência renal crônica, o abuso de bebidas alcoólicas compromete o funcionamento do organismo como um todo. Assim, recomenda-se maneirar no consumo. Se for beber alguma bebida, entretanto, o nefrologista Nestor aconselha optar pelo vinho. "Ele contém antioxidantes que podem ajudar na eliminação de toxinas concentradas no corpo", afirma.

Apague o cigarro

"O cigarro é responsável por piorar os níveis de pressão arterial e ainda está envolvido com alterações hormonais que pioram a função renal", explica o nefrologista Lucio. Além disso, o tabagismo desencadeia um efeito de vasoconstrição, diminuindo o volume de sangue filtrado pelos rins. Neste caso, não existe a opção da moderação. O paciente deve acabar com o vício.

Pratique exercícios

O último cuidado recomendado para quem sofre de insuficiência renal crônica é a prática regular de exercícios. "Ele previne o diabetes, a hipertensão, a obesidade, entre outros problemas, e ainda melhora a circulação e a função renal", afirma o nefrologista Nestor. Segundo ele, qualquer atividade já é melhor do que o sedentarismo, mas é sempre recomendado buscar um treino que agrade o paciente para que ele não se sinta desestimulado com o tempo.

Fonte: www.minhavida.com.br